terça-feira, 4 de março de 2014

Novinha, mas nem tanto - Parte 2

Mais um aniversário se aproxima e as histórias se acumulam.

Começo de ano, começo de cursos e pessoas novas. E, na socialização, sempre surge a pergunta da idade. Quase ninguém consegue chegar próximo e a reação quando sabem quantas primaveras já vivi é a mesma: de grande surpresa.

Em um almoço, muitos pensaram que eu tinha 22 anos. Até quiseram ser simpáticos comigo e disseram que eu teria 19 anos. E, quando - enfim - desistem, digo quantos aniversários já completei e, na sequência, observo o impacto (risos).

Antes, até me incomodava o fato de as pessoas me acharem muito nova. Até continua sendo um pouco ruim profissionalmente, pois é mais trabalhoso provar o conhecimento e a credibilidade. Porém, de uns tempos para cá, encontrei uma forma de me divertir com isto: fazer com que as pessoas tentem adivinhar minha idade.

Chega a ser engraçado, porque - como geralmente ocorre com desconhecidos - a avaliação é feita pela aparência, que - no meu caso - engana, já que meus genes orientais me deram este "dom" de parecer mais jovem. E as pessoas começam a chutar, pois não têm outras referências para ajudá-las.

E, realmente, começo a pensar que será bom não aparentar ter 40 anos, mas com a condição de que continue saudável. De qualquer forma, vou manter o chá verde (um poderoso rejuvenescedor natural que adoro) em minha dieta...

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