Já ouvi muito pop. Já fui fã das famosas boy bands.
Na faculdade, assumi que alimentava a chamada "indústria cultural", a indústria da cultura em série, da cultura para consumo, a cultura banalizada e vista como produto.
Ao mesmo tempo, já gostava de ouvir rock. E comecei a gostar mais. Sempre ouvi bandas que cantam em inglês.
Agora, ouço mais "baladinhas" e outras músicas mais tranquilas. Trilha sonora de seriados, músicas antigas e música clássica, hoje, são as minhas preferidas.
Música como arte
Algumas letras são como poesias. Outras são declarações de amor. De fato, outras não significam muito.
A música é meu ópio. Meus ouvidos pedem que a mesma música seja tocada várias vezes seguidas. Até cansar. Até enjoar. Até me saciar.
A música é emoção, vida, arte. Tem começo, meio e fim. Faz lembrar, chorar, sorrir. Está gravada, na mente, no coração.
Na faculdade, assumi que alimentava a chamada "indústria cultural", a indústria da cultura em série, da cultura para consumo, a cultura banalizada e vista como produto.
Ao mesmo tempo, já gostava de ouvir rock. E comecei a gostar mais. Sempre ouvi bandas que cantam em inglês.
Agora, ouço mais "baladinhas" e outras músicas mais tranquilas. Trilha sonora de seriados, músicas antigas e música clássica, hoje, são as minhas preferidas.
Música como arte
Algumas letras são como poesias. Outras são declarações de amor. De fato, outras não significam muito.
A música é meu ópio. Meus ouvidos pedem que a mesma música seja tocada várias vezes seguidas. Até cansar. Até enjoar. Até me saciar.
A música é emoção, vida, arte. Tem começo, meio e fim. Faz lembrar, chorar, sorrir. Está gravada, na mente, no coração.