Dedico este post a todos meus amigos que fiz no colégio, cursinho e faculdade, sem esquecer daqueles que conheci por conta da viagem aos EUA
Às vezes paro e penso no passado. Não que eu tenha vivido várias experiências: ao menos algumas eu vivi e vou contar aqui.
Como foi bom ser criança e estar rodeada de “amiguinhos” da escola ou vizinhos mesmo. Andar de bicicleta e patins, pular corda, brincar de esconde-esconde e pega-pega, comer pipoca doce no parque ou bombons escondido... Não ter grandes responsabilidades ou grandes preocupações.
Eu tenho saudade mesmo do pessoal do colégio. Das aulas de alemão, das aulas de inglês, dos intervalos entre as aulas, das conversas na sala, dos exercícios em dupla ou grupo, do famoso “recreio”, das festas (às quais a maioria ia), das piadas, dos passeios de fim de semana no shopping, das longas fofocas ao telefone, das cartas lidas e escritas...
Tenho saudade do cursinho, apesar de tudo. Foi por causa dele que fiz novos amigos e fortaleci amizades. Passamos por momentos difíceis, de tensão, mas também por momentos engraçados – alguns dos quais lembro até hoje. Intervalos na sala, piadas infames de professores, tardes de estudo e almoço juntos...
Pode parecer absurdo ou idiota, mas já estou com saudade da faculdade. Afinal, foram-se quase os quatro anos de curso. Como no colégio e no cursinho, tive momentos de estresse e de risadas. Foram tardes de trabalho, e-mails com cobranças, almoços com direito a muitas piadas, conversas ou recados na internet, (alguns) aniversários, aulas juntos e, finalmente, TCC juntos.
Mas quatro anos é pouco. No começo, achei que era um tempo razoável. Como pude perceber, o tempo corre contra nossa vontade e até nos trai. Crescemos, chegamos à fase adulta, envelhecemos. Por outro lado, o tempo também nos ensina a amadurecer. Terminamos a faculdade, trabalhamos e o que mais?
Conhecemos pessoas novas, nos distanciamos, fazemos viagens... apesar de curta, a viagem que fiz aos EUA ficará na memória. E sinto falta de tudo aquilo. Reuniões, discussões, idas aos parques e ao Ale House, comentários sobre o trabalho, fotos... Trabalhei, sim. Mas me diverti também.
Parece que o tempo de diversão será cada vez menor: reconheço que crescer não é fácil e alguns atingem a emancipação antes de outros. Muitos ainda têm uns anos para se formar. Se chegar aos 18 anos demorou, fazer a faculdade foi quase como um piscar de olhos. Quem diria que o dia, aparentemente distante, chegaria? Pois é... Como escreveu Francis Scott Fitzgerald, “we’re getting old”.
Às vezes paro e penso no passado. Não que eu tenha vivido várias experiências: ao menos algumas eu vivi e vou contar aqui.
Como foi bom ser criança e estar rodeada de “amiguinhos” da escola ou vizinhos mesmo. Andar de bicicleta e patins, pular corda, brincar de esconde-esconde e pega-pega, comer pipoca doce no parque ou bombons escondido... Não ter grandes responsabilidades ou grandes preocupações.
Eu tenho saudade mesmo do pessoal do colégio. Das aulas de alemão, das aulas de inglês, dos intervalos entre as aulas, das conversas na sala, dos exercícios em dupla ou grupo, do famoso “recreio”, das festas (às quais a maioria ia), das piadas, dos passeios de fim de semana no shopping, das longas fofocas ao telefone, das cartas lidas e escritas...
Tenho saudade do cursinho, apesar de tudo. Foi por causa dele que fiz novos amigos e fortaleci amizades. Passamos por momentos difíceis, de tensão, mas também por momentos engraçados – alguns dos quais lembro até hoje. Intervalos na sala, piadas infames de professores, tardes de estudo e almoço juntos...
Pode parecer absurdo ou idiota, mas já estou com saudade da faculdade. Afinal, foram-se quase os quatro anos de curso. Como no colégio e no cursinho, tive momentos de estresse e de risadas. Foram tardes de trabalho, e-mails com cobranças, almoços com direito a muitas piadas, conversas ou recados na internet, (alguns) aniversários, aulas juntos e, finalmente, TCC juntos.
Mas quatro anos é pouco. No começo, achei que era um tempo razoável. Como pude perceber, o tempo corre contra nossa vontade e até nos trai. Crescemos, chegamos à fase adulta, envelhecemos. Por outro lado, o tempo também nos ensina a amadurecer. Terminamos a faculdade, trabalhamos e o que mais?
Conhecemos pessoas novas, nos distanciamos, fazemos viagens... apesar de curta, a viagem que fiz aos EUA ficará na memória. E sinto falta de tudo aquilo. Reuniões, discussões, idas aos parques e ao Ale House, comentários sobre o trabalho, fotos... Trabalhei, sim. Mas me diverti também.
Parece que o tempo de diversão será cada vez menor: reconheço que crescer não é fácil e alguns atingem a emancipação antes de outros. Muitos ainda têm uns anos para se formar. Se chegar aos 18 anos demorou, fazer a faculdade foi quase como um piscar de olhos. Quem diria que o dia, aparentemente distante, chegaria? Pois é... Como escreveu Francis Scott Fitzgerald, “we’re getting old”.